Timbre

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

INSTITUTO DE FÍSICA

Declaração

Disciplina: Introdução à Engenharia Física
Código: IFI0124
Carga Horária Total: 32h
Núcleo: Específico Obrigatório
Unidade: IF

Ementa

Engenharia e engenharia física: conceituação, posição nas engenharias, áreas de atuação e estrutura do curso. Atribuições profissionais e ética profissional. O engenheiro. Ética da engenharia. Desenvolvimento científico e tecnológico. Engenharia e sociedade. Organização e representação de sistemas de engenharia. Aprendizado e solução de problemas. Introdução a métodos de projeto. Projetos baseados em modelos. Palestras de Pesquisadores/Profissionais.

Programa

1. ENGENHARIA E ENGENHARIA FÍSICA
1.1. Conceituação
1.2. Posição nas engenharias
1.3. Áreas de atuação
1.4. Estrutura do curso de Engenharia Física
1.5. Fluxo Curricular para o Curso de Engenharia Física da UFG
1.6. Atividades complementares
1.7. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
1.8. Estágio curricular obrigatório
2. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E ÉTICA PROFISSIONAL
2.1. Conselhos de Engenharia e Agronomia
2.2. Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973
2.3. Resolução CONFEA nº 427, de 5 de março de 1999 que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Controle e Automação
2.4. Decisão do CONFEA PL-0575/2010; Resolução CNE/CES/MEC nº 3, de 14 de outubro de 2010
2.5. Guia do Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia para aplicação do Código de Ética
2.6. O Engenheiro Ético
3. O ENGENHEIRO
3.1. Registro no CREA
3.2. Remuneração do engenheiro definida pelo CREA
4. ÉTICA DA ENGENHARIA
4.1. Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo
4.2. Resolução CONFEA no 205, de 30 de setembro de 1971
4.3. Deveres dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia
4.4. Ética da engenharia
4.5. Resolvendo Conflitos
4.6. Teorias Morais
4.7. Alocação de Recursos
4.8. Regras de interação
5. DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
5.1. Inovação Tecnológica
5.2. Recursos humanos
5.3. Fontes de conhecimento
5.4. Cooperação empresarial
5.5. Estrutura da empresa
5.6. Liderança para inovar
5.7. Recomendações do SEBRAE
5.8. Federação da Indústrias de Goiás: Estágios, Empregos e Educação Empresarial
6. ENGENHARIA E SOCIEDADE
6.1. Algumas disciplinas e especialidades da engenharia
6.2. Funções de engenharia
6.3. Alguns cursos de Engenharia Física
6.4. Engenharia Física no Mundo
6.5. Engenharia Física no Brasil
6.6. Vocação de regiões brasileiras
6.7. Expectativa da Formação do Profissional de Engenharia Física
6.8. Contexto Interdisciplinar
6.9. Áreas de trabalho do Engenheiro Físico
6.10. Empresas, Indústrias, Centros de Pesquisa e Universidades que os Engenheiros Físicos estão trabalhando (Brasil e Exterior)
6.11. Mercado de estágios
6.12. Potenciais locais trabalho no Estado de Goiás
6.13. Empresas Júniores
6.14. Nanotecnologia
6.15. Engenharia e Computação
6.16. O Engenheiro como um Profissional: Características; Educação de Engenharia; Engenheiro Profissional Registrado; Eventos/Congressos Técnicos e Científicos
7. ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE ENGENHARIA
7.1. O método da engenharia
7.2. O que é um engenheiro?
7.3. Engenhosidade: Do Levantamento de Pesos à Microeletrônica
7.4. Modelos de Engenharia
7.5. Redes e sistemas
8. APRENDIZADO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
9. INTRODUÇÃO A MÉTODOS DE PROJETO
9.1. O método de projeto de engenharia
9.2. Utilização de modelos na análise de sistemas físicos
9.3. Características de um engenheiro de sucesso
9.4. Organização e Representação de Sistemas de Engenharia
9.5. Mapas conceituais
10. PROJETOS BASEADOS EM MODELOS
10.1. Representação e projeto
10.2. Características do ambiente operacional e do ambiente de engenharia
10.3. Requisitos e especificações que ajudam a definir um produto
10.4. Hierarquias de projeto
11. PALESTRAS DE PESQUISADORES/PROFISSIONAIS
11.1. Palestras diversas, a definir
11.2. Visita aos Laboratórios dos grupos de pesquisa do IF/UFG, a definir
11.3. Visita à Laboratórios Especializados da UFG, a definir
11.4. Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI)
11.5. Visita à Laboratórios Especializados no Estado de Goiás e do Brasil, a definir

Bibliografia Básica

BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HOLTZAPPLE, M. T.; DAN REECE, W. Introdução à engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

Bibliografia Complementar

Alaor Chaves (org.). Física para um Brasil competitivo. CAPES, 2007. Disponível em http://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/publicacoes/FisicaCapes.pdf, Acessado em 27 de agosto de 2013.
SMITH, R. J. Circuitos, dispositivos e sistemas: um curso de introdução a engenharia elétrica, Rio de Janeiro: LTC, 1975.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia, Florianópolis: Ed. da UFSC, 1990.
WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica, São Paulo: Thomson, 2007.
BRASIL, N. I. Introdução a engenharia química, Rio de Janeiro: Interciencia, 2004.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4a ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2003.


logotipo

Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Massanori Vilela Utino, Secretário, em 11/11/2021, às 11:26, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º do art. 4º do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.


QRCode Assinatura

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufg.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2482795 e o código CRC FBA98087.




Referência: Processo nº 23070.058797/2021-49 SEI nº 2482795